quarta-feira, 29 de abril de 2009

2 Patinhos

E de repente se fez os 22 anos. De repente sim porque antes de ontem eu tinha 17. Sem tirar nem por. Eram 17 os anos, quando entrei na faculdade, me deparei com aquele corredor, me assustei e voltei pra casa agarrada no colo da minha mãe.

Hoje são 22, já somando os quatro meses de formada, os três anos de estágio-trabalho, as contas para pagar no fim do mês e a tabela no Excel para controlar os gastos. “Novinha” é o que as pessoas me falam. Eu não duvido delas que têm mais 50, mas eu já penso em poupança e em previdência privada. Isso é ser novinha?

Novinha é quando vamos à escola, levamos lanche e pintamos os cartazes para o Dia da Independência. Quando a tia é que dá as lições e quando ensaiamos para o Festival da Canção.

Nada de depressão ou saudosismo exagerado. Apenas uma constatação. Felicidade resumiria bem meu estado de espírito nesse momento. Só que assim... tipo assim... - lembrei de um personagem feito pela Heliosa Perisse que falava desse jeito – foi tudo muito rápido, cara... Muito rápido messssmo.
Tudo mudou, nada mudou. Entendem essa contradição? Quando eu preciso corro para o colo da minha mãe.

domingo, 26 de abril de 2009

Um note para recomeçar!

Meu recesso acabou antes do que eu previa... simplesmente porque com ferramentas novas nas mãos não podia deixar de escrever.

Quando meu TCC estava morno, sem grandes novidades e eu estava numa enrolação só para começar a escrever veio uma novidade que transformou seu percurso. Ganhei vida nova com um novo computador... prêmio da Semana Estado de Jornalismo.

Espero que esse notebook, do qual faço meu post, traga com ele também boas energias, fôlego novo, experiênicas transformadoras que são sempre necessárias para nos fazer refletir e crescer.

Um veio para coroar minha dedicação e adoração pelo jornalismo e pela escrita. O outro para marcar as passagens: formatura, efetivação e, enfim, os 22 anos.

Deixarei aquele pelo qual tenho um afeto imenso por esse que representa todo meu espírito nesse ano de inúmeras conquistas.

Me conforta o fato dele ir para as mãos de quem o merece imensamente: minha mãe.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Apenas alguns dias

Fechada para recesso enquanto escrevo matéria sobre a votação da Lei de Imprensa em Brasília...

Aliás... por que eles podem ter recesso e eu não?

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Além das quatro paredes...

Junto com aquelas portas, vou abrir um sorriso.
As novas cores na parede também renovarão meu espírito.
Cada pincelada representará todos os passos que demos para chegar lá/aqui.
E são muitos..... Como são muitas as mãos de tinta.
A chave para vida que se iniciará.
Antes tarde do que nunca!
Seremos nós como sempre e só nós como quase nunca.
E mais e mais se juntarão, comemorarão e festejarão com os brindes.

Como eu quis... mas como duvidei.
Não há mais incertezas, ela existe.
E em cada milímetro quadrado terá o nosso jeito, nosso cheiro e nosso som.
Entendo sua importância e ela entenderá a minha.
Seremos felizes!

Bem vindos a minha casa!!

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Como sobreviver à Páscoa quando estamos de dieta

Não gosto de chocolate!
Não gosto de chocolate!
Não gosto de chocolate!
Não gosto de chocolate!
Não gosto de chocolate!
Não gosto de chocolate!
Não gosto de chocolate!
Não gosto de chocolate!

Eu odeio chocolate!
Eu odeio chocolate!
Eu odeio chocolate!
Eu odeio chocolate!
Eu odeio chocolate!
Eu odeio chocolate!
Eu odeio chocolate!
Eu odeio chocolate!

Chocolate é horrível!
Chocolate é horrível!
Chocolate é horrível!
Chocolate é horrível!
Chocolate é horrível!
Chocolate é horrível!
Chocolate é horrível!

Eu amo peixe, alface e tomate!
Eu amo peixe, alface e tomate!
Eu amo peixe, alface e tomate!
Eu amo peixe, alface e tomate!
Eu amo peixe, alface e tomate!
Eu amo peixe, alface e tomate!
Eu amo peixe, alface e tomate!

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Notícias do planalto

Brasília não tem calçada. Mas a cidade construída pros carros também não tem estacionamento. Uma coisa meio confusa reina por aqui.

Em compensação nunca vi tantos projetos arquitetônicos bonitos por m² como vi aqui. O Congresso, por exemplo, está no meio de um projeto espelhado: de uma lado o Planalto, do outro o Supremo; iguais.

E para quem, como eu, nunca tinha vindo a Brasília e só conhecia o Congresso por fotos, as meias circuferências que são seus marcos estão à frente do prédio central e não ao lado. Prédio esse circundado por um lago, no qual vira e mexe, quando tem manifestação, um doido pula.

Mas não é só isso. Para quem conhece a Oca, do Parque do Ibirapuera em São Paulo, algo muito parecido abriga, no meio de uma das avenidas, uma biblioteca. Há também o Teatro Nacional, outra bela obra.

Os prédios dos Ministérios, todos iguais, formam um corredor porque metade deles está de um lado da avenida, metade do outro.

Tirei fotos de dentro do táxi, parecia uma turista maluca. Mas vai... se eu não fizer isso hoje vai saber quando vou ter essa oportunidade de novo...